Um dia, num verão de 1987, eu estava triste, desolado com a vida,
nada valia a pena, eu antes era o centro do mundo,
todos me olhavam, brincavam ao me ver, me rodeavam.
De repente, do nada, surgiu um outro cara,
ele tomou meu espaço, roubou minha atenção,
todos se esqueceram de mim.
Eu, antes o centro, me tornei a periferia, nada mais era para mim,
por mim, todos só queriam e falavam do outro.
Desde então, nada mais é. Tudo é para o outro.
domingo, 27 de janeiro de 2008
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7 comentários:
Mens insana in corpore pança!
nenhuma cidade é pequena demais para dois irmãos..
ahhhh.. a velha rixa entre irmãos...
Nossa, acabei de descobrir que vc tb tem blog!! Isso é super tendência entre as pessoas que fazem história, né?
Tb vivi esse momento de quebra de paradigmas, mas meu reinado durou até 1989. O jeito depois foi carregar o pesado fardo de ajudar a educar o meu irmão mais novo e mal formado. Educar que eu falo é trancar no guarda-roupa e dizer que ele é adotado, que é pra ele aprender como é a vida. E bater nele, enquanto eu ainda sou mais forte. E quando ele ficar mais forte ou começar a reclamar, é só dizer: "Eu fiz pelo seu bem, você era burro". Hehehehe
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nú!!!! endoidei agora!!!
jajajajaja
eu li de novo com outros olhos. ah... mas há tantos olhos para se olhar uma palavra, imagina umtexto...
beijo
lembrei da carta...
sou caçula.
Eu sou o centro!
muahahahahaha
arthur... c ta querendo enganar quem aqui?
eu sei que vc que manda naquela porra toda lá!
aaaaaahm... vem não, malandro!
mó queridinho do paizão!
hehehehehehe
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