terça-feira, 16 de setembro de 2008

Cegueira

Momentos intensos.
Solidão.

Dependência. Beleza.

A cada dia um novo desafio.
A cada noite uma nova incerteza.

Liberdade, medo.

Anseios perdidos.
Luta.

Esperança. Perda.

Todo dia algo novo.
Quantas vezes damos importância?

A vida não é só o que se vê.

3 comentários:

Karina Lerner disse...

complementando seu comentário: com certeza não é só o que se vê. a vida é o que se sente também! tato, olfato, audição, imaginação, por que não?!

quantas vezes damos importância às coisas novas? eu, pelo menos, sempre dou. e, muitas das vezes, quando não encontro espontâneamente algo novo, forço meus olhos para que encontrem...

se não for assim, o que valerá a pena?

Elisa Maria disse...

a nossa sorte é que a gente só não vê porque não quer... a qualquer hora a gente pode mudar...

l. f. amancio disse...

sim, a vida não é o que se vê. na verdade, ela mais parece um turbilhão de sensações em que estamos totalmente inertes. ou sensibilizados demais. o que podemos fazer é tentar ter alguma consciência nesse processo tão intenso. o problema é que quase sempre estamos sedados por nós mesmos.